Autor: Carlos Ruiz Zafón
Editora: Suma de letras
Preciso confessar para vocês que
está sendo bem difícil começar a desenvolver essa resenha sem dar spoiler. Eu
sou oficialmente à rainha do spoiler, e definitivamente odeio tal título. Mas enfim, vou tentar
me controlar. Tentar não. Vou conseguir. Bem, é o que espero!
Óscar é um garotinho bem simpático
(Aliás, queria muito que ele fosse meu amigo!) morador de um internato. Em
um dia qualquer cansado da mesmice de sempre ele resolve explorar as ruas da antiga
Barcelona <3 e acaba encontrando um casarão aparentemente abandonado que lhe chama a
atenção. Como é típico de qualquer filme de terror que te deixa apavorada do
outro lado da telinha gritando para o personagem não fazer o que está
pensando... A porta da construção está um pouquinho aberta e Óscar simplesmente resolve
adentrar. Não, o Freddy (único personagem que lembrei no momento) não estava lá dentro esperando para matá-lo, no
entanto acontecem algumas coisinhas que não falarei aqui, até que Óscar conhece
e se torna amigo de Marina e seu pai, os então moradores do casarão.
A amizade de Marina e Óscar
resulta em uma grande, fantasmagórica/fantasiosa e divertida aventura, quando em uma noite qualquer
eles se deparam com uma misteriosa mulher vestida de preto no cemitério...
Vou parando por aqui, afinal já
sei que não conseguirei escrever mais nada sem dar spoiler.
A história é bem curta, o livro
tem apenas 189 páginas e a leitura flui de maneira bacana. Além disso, é cheio
de frases que levam a gente a refletir um tiquim. Eu mergulhei fundo na
narrativa, e como leio antes de dormir acabei tendo alguns sonhos chatinhos,
porém nada demais.
Marina está entre as minhas
melhores leituras de 2015, e já estou com vontade de reler.
Recomendo!!!!
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